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“STF não se deixará intimidar por atos criminosos”, diz ministra Rosa Weber

Por meio de nota, a presidente do STF ressaltou que a Corte “foi severamente destruída por criminosos, vândalos e antidemocratas”

atualizado

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Fellipe Sampaio/STF
Imagem colorida da minista Rosa Weber no plenário do STF - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida da minista Rosa Weber no plenário do STF - Metrópoles - Foto: Fellipe Sampaio/STF

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, afirmou que Suprema Corte “não se deixará intimidar por atos criminosos e de delinquentes infensos ao estado democrático de direito”. A ministra se manifestou sobre atos de terroristas bolsonaristas que ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na tarde deste domingo (8/1), em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

Rosa Weber ressaltou que o edifício-sede do STF, patrimônio histórico dos brasileiros e da humanidade, “foi severamente destruído por criminosos, vândalos e antidemocratas. Lamentavelmente, o mesmo ocorreu no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto. As sedes dos três poderes foram vilipendiadas”, lamentou.

A presidente da Corte ainda considerou que “o Brasil viveu neste domingo (8/1) uma página triste e lamentável de sua história, fruto do inconformismo de quem se recusa a aceitar a democracia”.

Atuação

Desde que o ato foi anunciado, Rosa Weber disse ter mantido contato com as autoridades de segurança pública, do Ministério da Justiça e do Governo do Distrito Federal. “Os agentes do STF garantiram a segurança dos ministros da Corte, que acompanharam os episódios com imensa preocupação. O STF atuará para que os terroristas que participaram desses atos sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos. O prédio histórico será reconstruído”, completou.

Diante dos atos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, na tarde deste domingo (8/1), uma intervenção federal na segurança pública do DF.

Ricardo Garcia Capelli, atual secretário-executivo do Ministério da Justiça, comandará a operação. A medida valerá, inicialmente, até o dia 31 de janeiro.

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