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Quebrou relógio no 8/1: STF forma maioria para condenação

Cláudio Ferreira foi filmado enquanto danificava objeto que foi presente da Corte Francesa. Relógio foi trazido ao Brasil em 1808

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8/1: Extremista que quebrou relógio histórico em 8 de janeiro
1 de 1 8/1: Extremista que quebrou relógio histórico em 8 de janeiro - Foto: null

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para a pena de 17 anos de prisão imposta a Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, nesta sexta-feira (28/6). Ele foi filmado quebrando um relógio histórico no Palácio do Planalto durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

O ministro relator do caso no STF, Alexandre de Moraes, foi quem propôs a pena de 17 anos, acatada por maioria pela Corte. O relógio foi trazido por dom João VI, em 1808, ao Brasil.

A condenação foi pelos crimes de associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima. O julgamento havia sido iniciado na sexta-feira (21/6).

O objeto do século 17 foi entregue a dom João VI como um presente da Corte Francesa. O bem foi confeccionado por Balthazar Martinot, relojeiro de Luís XIV, um dos mais famosos da história.

Existem apenas dois relógios do tipo. O Palácio de Versailles é o local onde está o outro modelo.

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