Spray de motorista acusado de tentar dopar engenheira só tinha álcool
Mulher denunciou que homem borrifou líquido para tentar dopá-la, mas perícia da Polícia do Rio revelou que substância era álcool 70%
atualizado
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O spray usado por um motorista de aplicativo, acusado de tentar dopar uma passageira, tinha apenas álcool 70%, segundo laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, revelado pelo jornal O Globo.
Uma engenheira fez um boletim de ocorrência denunciando que o motorista tentou dopá-la borrifando um líquido dentro do veículo, durante uma viagem entre São Conrado, na Zona Sul da cidade do Rio, e a Barra da Tijuca, Zona Oeste.
A suposta tentativa de dopar a passageira teria acontecido na manhã de 2 de maio. Ela disse que pediu para descer em um posto de gasolina, onde teria pedido ajuda e encerrado a viagem.
Já o motorista de aplicativo procurou a delegacia para denunciar que estava sendo vítima de difamação pela internet. Ele disse que a engenheira divulgou fotos dele, como se ele fosse um bandido, segundo o jornal O Globo. O homem disse que quer representar criminalmente contra a engenheira.
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