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SP volta a ter média diária de internações por Covid acima de mil

A média diária de novas internações por Covid-19 chegou a 1.044 neste sábado. A última vez que o patamar havia sido alcançado foi em agosto

atualizado

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SILVIO AVILA
Há 122 leitos ocupados na CTI do Hospital das Clínicas
1 de 1 Há 122 leitos ocupados na CTI do Hospital das Clínicas - Foto: SILVIO AVILA

A média diária de novas internações por Covid-19 no estado de São Paulo voltou a ficar acima de mil após cinco meses em queda. O número inclui pacientes com suspeita ou confirmação de doença em leitos de enfermaria e de UTI dos hospitais públicos e privados.

Neste sábado (15/1), o índice de novas internações é de 1.044, segundo informações do consórcio de veículos de imprensa. Um dia antes, a média diária estava em 1.004. A última vez que esse patamar havia sido alcançado foi em 10 de agosto de 2021, quando ficou em 1.002.

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Como as vacinas funcionam no organismo:

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A nova variante do coronavírus, a Ômicron, tem aumentado vertiginosamente o número de infectados no país. A média total de internados em UTI voltou a crescer em SP no mês passado, após seis meses de queda ininterrupta.

No país

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 48.520 casos confirmados para a Covid. No entanto, três estados não divulgaram os números de infectados neste sábado (15/1). São eles: Distrito Federal, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

A média de casos está em 68.028 novos infectados ao dia, um aumento de 90% em comparação há 14 dias. A alta se deve ao aumento de casos e ao represamento dos sistemas de informação após ataque aos sistemas de dados do Ministério da Saúde em dezembro.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

Já a média móvel de mortes diárias subiu para 147. Em comparação com o verificado há duas semanas, houve variação de 50,9%, o que significa um crescimento no número de mortes pela doença no país. Nas últimas 24 horas, foram 175 mortes.

Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No total, o Brasil já perdeu 620.971 vidas para a doença e computou 22.975.723 casos de contaminação.

 

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