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SP tem 9.777 pacientes com Covid-19 em UTI e 38 já morreram na fila

Nas últimas 24 horas, 521 pessoas morreram de Covid-19 no estado, que também viu 12.266 novos diagnósticos da doença

atualizado

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Movimentação Hospital de Campanha Covid-19 em Osasco SP
1 de 1 Movimentação Hospital de Campanha Covid-19 em Osasco SP - Foto: Fábio Vieira/Especial Metrópoles

São Paulo – O governo de São Paulo informou que o estado atingiu nesta sexta-feira (12/3) mais um recorde de internados em unidades de tratamento intensivo (UTI).

São 9.777 pacientes em tratamento devido a formas graves da Covid-19. Outros 12.778 se encontram em leitos de enfermaria.

A média móvel de mortes ficou em 352 óbitos diários, enquanto a média móvel de casos é de 12.266 diagnósticos. Nas últimas 24 horas, o estado registrou as mortes de 521 pessoas. Nesse ritmo, estima-se que o sistema de saúde do estado possa entrar em colapso em cerca de três semanas.

Até o momento, ao menos 38 pacientes morreram enquanto aguardavam na fila por um leito de UTI, 12 deles em Taboão da Serra no último fim de semana. Os números foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde.

Contenção da pandemia

Em meio a recordes de mortes e internações por Covid-19, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nessa quinta-feira (11/3) a fase emergencial do plano de quarentena, com mais restrições que a atual fase vermelha.

Foi estabelecido ainda um toque de recolher entre 20h e 5h. Haverá blitz de orientação, mas não estão previstas multas para pedestres que circularem na rua.

As medidas devem entrar em vigor a partir de segunda-feira (15/3) e valerão até o dia 30. As restrições atingem 14 atividades econômicas, reduzindo o trânsito de cerca de 4 milhões de pessoas.

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Trabalhadores enfrentam aglomerações para chegar ao trabalho
Aglomeração de passageiros na plataforma da Estação Luz da CPTM, no centro da capital paulista, na manhã da quarta-feira (3/3)
Enquanto ainda não há vacina em número suficiente para toda a população, a recomendação é que as pessoas circulem o mínimo possível
Uma das grandes preocupações das autoridades de saúde atualmente é com as aglomerações no transporte coletivo
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Trabalhadores circulam pelas cidades e enfrentam meios de transporte superlotados

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Trabalhadores enfrentam aglomerações para chegar ao trabalho

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Aglomeração de passageiros na plataforma da Estação Luz da CPTM, no centro da capital paulista, na manhã da quarta-feira (3/3)

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Enquanto ainda não há vacina em número suficiente para toda a população, a recomendação é que as pessoas circulem o mínimo possível

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