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SP: Roger Abdelmassih é internado com complicações cardíacas

Ex-médico foi condenado a 173 anos de prisão, após acusações de estupro

atualizado

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Secretaria Nacional De Antidrogas do Paraguai
ROGER ABDELMASSIH
1 de 1 ROGER ABDELMASSIH - Foto: Secretaria Nacional De Antidrogas do Paraguai

São Paulo – Nesta quinta-feira (16/9), o ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a mais de 173 anos de prisão por estupro de pacientes, foi internado em um hospital de Taubaté, no interior paulista, após complicações cardíacas.

Ele cumpre pena na Penitenciária 2 de Tremembé, município de São Paulo, e, após se queixar sobre dores no peito e falta de ar, foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) San Marino.

Foi atendido e comprovado o agravamento do quadro clínico. Segundo levantamento feito pelo G1, ele precisará de uma cirurgia de cateterismo para desobstrução de artérias entupidas.

Na tarde desta sexta-feira (17/9), acabou transferido para o Hospital Regional do Vale do Paraíba.

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Ex-médico foi condenado a 173 anos de prisão
Roger Abdelmassih foi condenado por estupro de mais de 70 pacientes
Em 24 de maio de 2011, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) cassou o registro profissional de ex-médico
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Roger Abdelmassih no auge da carreira: ele chegou a ser o médico mais famoso do Brasil quando o assunto era reprodução humana

Divulgação
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Ex-médico foi condenado a 173 anos de prisão

Agência Lusa/Senad
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Roger Abdelmassih foi condenado por estupro de mais de 70 pacientes

Secretaria Nacional De Antidrogas do Paraguai
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Em 24 de maio de 2011, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) cassou o registro profissional de ex-médico

SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
História

Abdelmassih foi condenado à prisão em novembro de 2010, após ser acusado de estupro. No entanto, com um habeas corpus no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), ele teve o direito de responder em liberdade.

Em janeiro de 2011, o habeas corpus acabou revogado, quando o ex-médico tentou solicitar a renovação do passaporte. Com prisão decretada e a não apresentação de Abdelmassih, ele passou a ser procurado pela polícia e só foi preso em 2014, no Paraguai.

Devido à pandemia, em abril de 2020, conseguiu o benefício da prisão domiciliar, por ser considerado grupo de risco para a Covid-19. Até que, em junho deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo atendeu a um recurso do Ministério Público que alegava que não havia nenhum cuidado que ele precisasse que não pudesse ser feito na cadeia.

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