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SP registra 1° caso da subvariante EG.5 do coronavírus no Brasil

Primeiro caso da nova subvariante do coronavírus foi registrado em uma paciente que não viajou nas últimas semanas

atualizado

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Fotografia colorida de pessoa com covid
1 de 1 Fotografia colorida de pessoa com covid - Foto: Pixabay

O Brasil registrou o primeiro caso da subvariante EG.5 do coronavírus, conhecida como Eris, em São Paulo. A Eris foi identificada pela primeira vez em fevereiro deste ano pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nos Estados Unidos, a Eris se tornou a principal variante. A OMS classificou a presença dela como “de interesse”. Segundo especialistas, o surgimento de  mutações pode gerar uma onda de novos casos de Covid.

No Brasil, o primeiro caso foi registrado na capital paulista e os sintomas iniciais começaram no final de julho, de acordo com o jornal O Globo. A paciente seria uma mulher de 71 anos que não viajou nas últimas semanas.

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitiu uma nota com medidas que devem ser seguidas para evitar novas infecções pela subvariante EG.5. Entre elas, está o uso de máscaras por pessoas com comorbidades e mais vulneráveis ao coronavírus.

Dados da OMS mostram que até a última sexta-feira (11/8), 1,5 milhão de pessoas foram infectadas pela Covid-19 no mundo entre 10 de julho e 6 de agosto.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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