SP reduz de cinco para quatro meses intervalo para dose de reforço
Medida será adotada pela capital a partir desta quinta (2/12), e vale para quem tomou as duas doses de Coronavac, Pfizer ou Astrazeneca
atualizado
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São Paulo – O estado de São Paulo vai reduzir de cinco para quatro meses o intervalo da dose de reforço das vacinas contra a Covid-19. Na capital, a mudança vale a partir desta quinta-feira (2/12), e outras cidades deverão decidir quando começarão a adotar a redução.
O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) em seu perfil no Twitter nesta tarde. Atualmente, em todo o estado, quem foi imunizado com Coronavac, Pfizer ou AstraZeneca pode tomar a dose de reforço, ou terceira dose, cinco meses após ter completado o esquema vacinal.
“São Paulo é porta de entrada do Brasil e o país infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes”, publicou o governador do Twitter ao publicar a novidade.
Já quem tomou a dose única da Janssen há ao menos dois meses pode tomar a vacina da Pfizer como reforço.
O anúncio ocorre após a chegada da variante Ômicron no Brasil, sendo os três casos identificados em São Paulo. Na última terça (30/11), foi confirmada a contaminação de um casal vindo da África do Sul.
Decidimos reduzir de 5 para 4 meses o intervalo da dose adicional de vacina. SP é porta de entrada do Brasil e o país infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes. A medida é válida para quem já tomou as duas doses da Coronavac, AstraZeneca ou Pfizer.
— João Doria (@jdoriajr) December 2, 2021
O anúncio ocorre após a chegada da variante Ômicron no Brasil, sendo os três casos identificados em São Paulo. Na última terça (30/11), foi confirmada a contaminação de um casal vindo da África do Sul.
Já na quarta (1/12), foi confirmada que um homem que veio da Etiópia também está com a variante. Os três desembarcaram no Aeroporto Internacional de Guarulhos.