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Servidor: Maia diz que vai trabalhar para manter “congelamento” do salário

Projeto congela o salário de servidores públicos em troca de auxílio financeiro a Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

atualizado

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Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro durante evento
1 de 1 Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro durante evento - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, nesta quinta-feira (20/8), que está trabalhando, junto com o governo  de Jair Bolsonaro (sem partido), para manter o veto no projeto que impede reajuste salarial de servidores públicos em troca de auxílio financeiro a Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

“É importante termos essa responsabilidade. Estamos trabalhando para que a gente consiga na tarde de hoje manter o veto. Não tem nada contra o servidor”, declarou Maia, ao lado dos líderes do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), e na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

“Entendemos que esse veto é muito importante, a sua manutenção, para que a gente possa dar uma sinalização clara, atendendo estados e municípios, mas tudo dentro do equilíbrio fiscal”, prosseguiu.

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Na disputa pelas vagas na mesa que conduzirá os trabalhos estão o DEM de Rodrigo Maia e do Centrão de Arthur Lira
Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo
Rodrigo Maia recebeu parecer sobre Flordelis na residência oficial
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Na disputa pelas vagas na mesa que conduzirá os trabalhos estão o DEM de Rodrigo Maia e do Centrão de Arthur Lira

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Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo

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Rodrigo Maia recebeu parecer sobre Flordelis na residência oficial

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Segundo o presidente da Câmara, o melhor para o Brasil neste momento é a manutenção do veto. “Essa economia faz parte de todo o planejamento que o governo fez junto ao Congresso Nacional”, afirmou. Maia destacou que prefeitos e governadores em todas as regiões do País têm pedido pela manutenção do veto.

Em sua fala, o deputado pelo Rio de Janeiro tentou afastar a defesa do veto de uma pauta “anti-servidor”. “Para que a saúde pudesse ampliar as despesas e que o salário dos servidores fosse mantido. a manutenção do veto não vai contra o servidor, vai a favor”, disse, avaliando que se as despesas extrapolassem as receitas os estados poderiam ter dificuldade em pagar os funcionários.

Senadores derrubaram, nesta quarta-feira (19/8), em sessão remota do Congresso Nacional, o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Depois disso, a sessão da Câmara que seria realizada na quarta à noite foi adiada para esta quinta-feira para que o governo negociasse.

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