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Sequestro em Belém: Bope divulga fotos de snipers durante operação

Nas imagens, os policias aparecem com armas de longo alcance posicionadas em direção ao veículo onde ocorreu o sequestro

atualizado

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Reprodução / Redes socais
Imagem mostra sniper que atuou em ocorrência de sequestro no Pará - Metrópoles
1 de 1 Imagem mostra sniper que atuou em ocorrência de sequestro no Pará - Metrópoles - Foto: Reprodução / Redes socais

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA), divulgou imagens de snipers com armas apontadas para o local em que um homem mantinha reféns uma mulher e três crianças após sequestro na avenida Augusto Montenegro, em Belém (PA).

“Ao término, a mãe e seus três filhos foram libertados sem ferimentos. “Conte com o Bope”, afirma a postagem, que acompanha imagens dos atiradores com armas de longa distância e de alta letalidade.

Nas imagens, os policiais aparecem posicionados no interior de um imóvel, com as armas posicionadas em direção ao veículo em que foram mantidos reféns a mulher e as três crianças.

Confira as imagens:

 

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Na manhã desta quinta-feira (9/3), após 17 horas de negociação, o assaltante se entregou e acabou preso pela polícia. A detenção ocorreu após o criminoso libertar a última refém mantida no veículo. O sequestro teve início na noite dessa quarta-feira (8/3), quando a mulher solicitou um carro de aplicativo, por volta das 19h10, para ela e seus três filhos, de 3, 7 e 8 anos.

Assim que o veículo chegou, o sequestrador aproveitou para entrar no automóvel com a família e, com uma faca em mãos, anunciou o assalto. O motorista conseguiu fugir a tempo e pedir socorro, mas os quatro passageiros não puderam escapar e foram feitos reféns.

O homem, identificado apenas como Ian, de 27 anos, será submetido a avaliação psicológica e aguardará julgamento. De acordo com familiares, ele tem problemas psiquiátricos, o que teria influenciado a abordagem e o sequestro das quatro vítimas, mas não há diagnóstico oficial.

“Ian sempre foi trabalhador e não tem vício, mas, há quatro anos, ele surtou. Me ligaram dizendo que ele estava na rua; quando liguei para ele, ele disse que queria se jogar embaixo de um carro para acabar com a vida”, contou Antônio Carlos Barroso, que se identificou como pai de Ian, ao portal G1.

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