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Senado: Pacheco se solidariza a Moro após plano de atentado do PCC

Sergio Moro foi alvo da faccção criminosa do PCC em um plano de sequestro e execução. Suspeitos foram presos nesta quarta (22/1)

atualizado

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Agência Brasil
Imagem colorida mostra senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Bolsonaro - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Agência Brasil

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou solidariedade ao senador Sergio Moro (União-PR), , nesta quarta-feira (22/3), após o plano de execução contra ele ser desarticulado pela Polícia Federal (PF). 

Pacheco afirmou que desde as suspeitas, cuidou, pessoalmente, de garantir a segurança de Moro.

“Meu papel como presidente do Senado é buscar tudo quanto houver para garantir a integridade física e a segurança dos meus colegas senadores, servidores e policiais legislativos. No caso específico do senador Sergio Moro, desde já há algum tempo eu pessoalmente estava cuidando dessa questão para poder o Senado proporcionar tudo quando fosse possível para garantir a segurança do senador”, disse.

O presidente da Casa Alta também parabenizou o ministro da Justiça, Flávio Dino, a PF e do Ministério Público:

“Hoje recebi pela manhã o telefonema do ministro da Justiça, Flávio Dino, que me comunicou a respeito do belo trabalho de investigação feito, do trabalho da Polícia Federal, do Gaeco de São Paulo, do Ministério Público de São Paulo, que desbaratou uma quadrilha que planejava esse tipo de atentado. Eu quero cumprimentar as forças de segurança do Brasil, todas que estiveram envolvidas nessa operação e o próprio ministro da Justiça”, afirmou.

Moro era um dos alvos da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em um plano de sequestro e execução. Além de Moro, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya estava entre os alvos dos criminosos. O caso é investigado pela Polícia Federal na Operação Sequaz, deflagrada nesta pela corporação. Até as 9h40 desta quarta, nove pessoas tinham sido detidas.

Na manhã desta quarta, Moro afirmou que sabia da ameaça desde janeiro e, desde então, ele e os familiares recebiam escolta da Polícia Legislativa do Senado e da Polícia Militar do Paraná. No Senado, Moro confirmou que foi informado das ameaças pelo Ministério da Segurança Pública no fim de janeiro. “Ou nós os enfrentamos ou quem vai pagar vão ser não só as autoridades, mas igualmente a sociedade. Não podemos nos render”, disse o senador.

Operação Sequaz

O objetivo da operação deflagrada pela PF é desarticular o plano feito pelo PCC para sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo Moro e o promotor Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Os mandados de prisão e busca e apreensão são cumpridos em cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná.

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