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SEI é parcialmente reestabelecido após “incidente cibernético”

Nessa quarta-feira (24/7), o MGI informou que o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do governo federal sofreu um “incidente cibernético”

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Prédios na Esplanada dos Ministérios servidores
1 de 1 Prédios na Esplanada dos Ministérios servidores - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, nesta quinta-feira (25/7), que parte do problema causado por “incidente cibernético”, que afetou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do governo federal, foi solucionado com o restabelecimento do Tramita Gov.br do Processo Eletrônico Nacional (PEN).

Ainda de acordo com o MGI, o sistema foi restabelecido às 17h31 dessa quarta-feira (24/7). O Tramita gov.br é responsável por possibilitar o diálogo entre órgãos do governo federal, estados e municípios.

“As equipes do Ministério seguem trabalhando para normalizar o funcionamento do Sistema Eletrônico de Informação (SEI) Multiórgãos em 9 ministérios. O MGI reforça que os demais 150 órgãos que utilizam o SEI não foram afetados”, destaca trecho de nota.

O “incidente de segurança cibernética”

Na quarta-feira (24/7), a pasta da Gestão e Inovação em Serviços Públicos comunicou que houve um “incidente de segurança cibernética” que restringiu-se ao Sistema Eletrônico de Informações Multiórgão.

O SEI é responsável pelo andamento eletrônico de processos administrativos de nove ministérios e dois outros órgãos. Além da própria Gestão, foram afetados os ministérios da Fazenda; do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio; dos Povos Indígenas; do Planejamento e Orçamento; da Previdência Social; da Igualdade Racial; das Mulheres; e do Empreendedorismo.

Não foram afetados os serviços ofertados ao cidadão via Gov.br. “As equipes de TI [tecnologia da informação] já estão tratando o incidente para que os serviços sejam restabelecidos o mais breve possível”, informou a pasta da Gestão, em nota.

A Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foram comunicados sobre o caso. A investigação da PF está sendo conduzida pela Diretoria de Crimes Cibernéticos, segundo apurou o Metrópoles.

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