Seguranças do Atakarejo mentiram sobre participação em duplo homicídio
As apurações apontaram que o gerente da segurança do supermercado fez contato com traficantes
atualizado
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A delegada Andréa Ribeiro, responsável pelas investigações do caso Atakarejo, afirmou que seguranças da rede mentiram sobre a participação nas mortes Yan e Bruno Barros. Apesar de os seguranças negarem envolvimento no crime, as apurações apontaram que o gerente da segurança fez contato com traficantes do Nordeste de Amaralina, após os jovens serem flagrados furtando carne em uma loja da rede na região.
Nas mãos dos criminosos, tio e sobrinho foram torturados e mortos – seus corpos foram colocados no porta-malas de um carro e deixados na localidade da Polêmica, em Brotas, Salvador (BA).
“Conseguimos identificar a partir da comparação entre o depoimento deles [familiares, vítimas, testemunhas] e o material coletado que eles [seguranças] não estariam falando a verdade. Pra gente ficou muito claro de que houve contato com os seguranças da área”, relatou a delegada.
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