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Segunda instância: Supremo tem protestos tímidos

Corte começa a avaliar nesta quinta-feira (17/10/2019) se condenados por órgão colegiado devem iniciar o cumprimento de pena

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1 de 1 stf manifestantes - Foto: Raphael Veleda/Metrópoles

No momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar a admissibilidade do início do cumprimento de pena após a condenação em segunda instância, seis pessoas protestam em frente ao prédio da Corte, em Brasília. O número é menor do que o de policiais militares que fazem a segurança do prédio, localizado na Praça dos Três Poderes.

São dois grupos de três pessoas. Um, formado por militantes do PT, estendeu bandeiras e faixas pedindo “Lula Livre” e criticando ao ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça.

Veja imagens do protesto:

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Um grupo, formado por militantes do PT, estendeu bandeiras e faixas pedindo "Lula Livre" e criticando o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça
Outras três pessoas protestam contra a possibilidade de o Supremo rever o entendimento sobre a prisão em segunda instância
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Seis pessoas prostestavam em frente ao prédio do STF, nesta quinta-feira (17/10/2019), em Brasília, enquanto a Corte julgava a admissibilidade do início do cumprimento de pena após a condenação em segunda instância

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Um grupo, formado por militantes do PT, estendeu bandeiras e faixas pedindo "Lula Livre" e criticando o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça

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Outras três pessoas protestam contra a possibilidade de o Supremo rever o entendimento sobre a prisão em segunda instância

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“Sabemos que a pauta que interessa ao ex-presidente Lula é a anulação dos processos dele, mas estamos aqui porque lutamos pelo restabelecimento do Estado democrático de direito no Brasil, pelo fim de qualquer injustiça”, disse o aposentado José Wilson da Silva.

Outras três pessoas protestam contra a possibilidade de o Supremo rever o entendimento sobre a prisão em segunda instância. “Infelizmente, parece que os Três Poderes estão agindo contra o povo, então estamos aqui pra vigiar”, disse a professora universitária Aida Fadel, que também reclama do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“São todos mesmo, eu hoje só tenho esperança nos militares. Não quero nenhuma ditadura, mas de uma intervençãozinha a gente precisa”, conclui.

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