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Secretário de Saúde de SP critica decisão de Queiroga: “Intempestiva”

Ministro da Saúde anunciou fim da emergência sanitária imposta pela Covid neste domingo (17/4); ele alega melhora no cenário epidemiológico

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O governador João Doria (PSDB) e o secretário Estadual de Saúde Jean Gorinchteyn apresentam respiradores para doação para o estado de Amazonas contra o coronavírus.
1 de 1 O governador João Doria (PSDB) e o secretário Estadual de Saúde Jean Gorinchteyn apresentam respiradores para doação para o estado de Amazonas contra o coronavírus. - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, criticou a decisão do Ministério da Saúde de pôr fim à emergência sanitária imposta pela Covid-19. O anúncio foi feito pela pasta no domingo (17/4), e o ato normativo com as regras deve ser publicado nos próximos dias.

Gorinchteyn afirmou ao UOL que discorda da ação do ministro Marcelo Queiroga e chamou a atitude de “intempestiva”.

“Não poderia acontecer nesse momento. Hoje temos um país desigual na vacinação. Não falo de São Paulo, que é uma realidade muito diferente do Brasil”, disse.

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Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde de São Paulo.
Secretário de saúde, Jean Gorinchteyn, fala sobre vacinação em SP
João Doria e Jean Gorinchteyn nesta quarta-feira (17/3) no Instituto Butantan
Secretário de Saúde de SP, Jean Gorinchteyn
Secretario de saúde de SP, Jean Gorinchteyn, na coletiva de imprensa sobre a decisão da Anvisa de suspender os testes com a Coronavac
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Secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.

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Secretário de saúde, Jean Gorinchteyn, fala sobre vacinação em SP

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João Doria e Jean Gorinchteyn nesta quarta-feira (17/3) no Instituto Butantan

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Secretario de saúde de SP, Jean Gorinchteyn, na coletiva de imprensa sobre a decisão da Anvisa de suspender os testes com a Coronavac

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A Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) foi instituída em fevereiro de 2020 devido à pandemia, e possibilitou que o governo firmasse contratos emergenciais para compra de insumos médicos e imunizantes contra o coronavírus, dentre outras medidas.

Em seu pronunciamento, Queiroga alegou melhora do cenário epidemiológico, ampla cobertura vacinal da população e capacidade de assistência do SUS para adotar medidas.

“Seguramente temos que entender que temos de manter as estratégias. Elas ajudam os estados tanto para compra de insumos para Covid, para as vacinas, as restrições. Temos de ter essa compreensão”, concluiu Gorinchteyn.

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