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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai decidir se uma das mulheres do movimento Mães de Blumenau poderá reaver a guarda do filho caçula ou não. A batalha judicial começou em junho de 2021, quando o menino foi tirado da casa da mãe e levado para o abrigo. A decisão da juíza e dos desembargadores, na primeira e na segunda instância, foi pelo encaminhamento do pequeno à adoção.
A mãe contesta as alegações que culminaram na perda da guarda e questiona por que apenas o mais novo, na época prestes a completar dois anos de idade, foi tirado do lar, enquanto os dois mais velhos, então com 6 e 8 anos, continuaram com ela.
“A denúncia falava em negligência com os três, por que só levaram o menor?”, questiona.
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