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Saúde muda contrato com Precisa para compra de preservativo feminino

A empresa é a mesma responsável por intermediar a compra da vacina Covaxin contra a Covid-19

atualizado

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fachada do ministério da saúde
1 de 1 fachada do ministério da saúde - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério da Saúde alterou, nessa quinta-feira (24/6), um contrato para a compra de cinco milhões de preservativos femininos da importadora Precisa Medicamentos — a mesma responsável por intermediar a compra da vacina Covaxin contra a Covid-19.

Segundo reportagem da CNN Brasil, sete dias antes de assinar a compra das doses do imunizante, a pasta fez uma mudança no contrato dos preservativos, dobrando o valor da licitação, mas sem mudar a quantidade importada.

As cinco milhões de unidades custariam, a princípio, R$ 15,7 milhões. Em fevereiro, o ministério publicou um aditivo dobrando o valor do contrato para R$ 31,5 milhões. Na ata de registro de preços constava o fornecimento de até 10 milhões de unidades, mas o Portal da Transparência só mostra contrato firmado para a compra de cinco milhões.

Nesta quinta, o novo aditivo corrigiu o preço de volta para os R$ 15,7 milhões. A Precisa, que representa a empresa Cupid Limited nesta licitação, diz que a mudança faz referência ao aumento da quantidade de preservativos contratados — porém, nem a retificação de fevereiro nem a desta semana alteram o número de unidades negociadas.

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