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Brasil discute restrição a mais países para conter variante Ômicron

Governo fechou as fronteiras para seis países africanos: África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue

atualizado

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Rodrigo Cruz secretário-executivo Ministério da Saúde 2
1 de 1 Rodrigo Cruz secretário-executivo Ministério da Saúde 2 - Foto: Arthur Menescal/Especial para o Metrópoles

O grupo interministerial responsável por avaliar o fechamento de fronteiras no Brasil deve se reunir nesta segunda-feira (29/11) para considerar a inclusão de novos países. A restrição é feita para tentar conter a nova variante da Covid-19, Ômicron, identificada pela primeira vez na África do Sul.

Até o momento, o Brasil já fechou as fronteiras para seis países africanos: África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue. A medida foi anunciada na última sexta-feira (26/11) pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

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De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, o grupo deve decidir, de forma colegiada, ainda nesta segunda (29/11), se novos países serão incluídos. “O governo deve se reunir até o fim do dia para discutir esse assunto e, assim, deliberar. Os ministros apreciarão e editarão a portaria, caso esse seja o entendimento”, respondeu.

As decisões acerca do fechamento de fronteiras são tomadas pelos ministério da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, da Infraestrutura e a Casa Civil. As orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também devem ser consideradas.

O Brasil não tem caso confirmado de infecção pela variante Ômicron. Um passageiro de voo vindo da África do Sul foi diagnosticado com a Covid-19 e está em monitoramento. “O caso está isolado, a gente aguarda o resultado do sequenciamento para saber se é ou não a variante Omicron”, explicou Rodrigo Cruz.

“A gente não tem ainda muitas informações acerca da variante”, disse o secretário-executivo da pasta. “Alguns dados iniciais apontam pra uma maior transmissibilidade, mas a gente ainda não tem informação sobre a agressividade do vírus pra saber se ele é mais ou menos agressivo. A gente avalia tudo com muita cautela”.

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