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Anvisa autoriza fase 2 dos ensaios clínicos da ButanVac contra Covid

Estudo da ButanVac contará com 4.400 voluntários. Segunda fase será realizada em centros clínicos de SP, RJ RS e BA

atualizado

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Arthur Menescal/Especial Metrópoles
Mãos segurando seringa com vacina
1 de 1 Mãos segurando seringa com vacina - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nessa terça-feira (29/11), o Instituto Butantan a iniciar o ensaio clínico da vacina ButanVac contra a Covid-19.

O ensaio clínico aprovado faz parte das fases II/III, conhecido como duplo-cego, que tem como objetivo avaliar a segurança da vacina e a sua imunogenicidade (capacidade de provocar uma resposta imune). Serão incluídos 4.400 voluntários com idades acima de 18 anos e abaixo de 60 anos, independentemente se a pessoa já foi infectada pelo vírus da Covid-19 ou não.

Os participantes devem ter tomado a última dose de qualquer vacina contra a Covid-19 no intervalo de 120 dias a 240 dias.

O estudo clínico será realizado em centros clínicos distribuídos entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia.

A ButanVac é uma vacina produzida com insumos brasileiros e de baixo custo. O imunizante é fabricado com uma técnica de vírus inativo e usa a tecnologia de inoculação do vírus em ovos embrionados.

A técnica utilizada para a ButanVac é a mesma da vacina da gripe, também produzida pelo Instituto Butantan.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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