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São Bernardo do Campo cria decreto para punir “sommelier de vacinas”

Medida determina que quem se recusar a tomar o imunizante disponível terá que assinar um termo e vai para o fim da fila

atualizado

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1 de 1 vacinação são paulo - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – A partir desta quinta-feira (1º/7), em São Bernardo do Campo (SP), quem se recusar a tomar a vacina contra Covid-19 disponível no posto porque quer escolher o laboratório vai para o fim da fila.

Decreto assinado pelo prefeito Orlando Morando (PSDB) estabelece que o morador da cidade deverá assinar um termo no ato da recusa. Ele só estará apto a vacinar depois que todos os adultos da cidade receberem a primeira dose.

Inspirado na decisão de Morando, o prefeito de São Caetano do Sul, Tite Campanella (Cidadania), adotou a mesma medida. Segundo a prefeitura, a ação também começa a valer nesta quinta.

A administração da cidade argumenta que os famosos “sommeliers de vacina” atrapalham o andamento da vacinação e que “colocam em risco as próprias vidas e também as de todos à sua volta”.

Em comunicado à imprensa, Campanella ressaltou que “não há vacina melhor ou pior”. “Todos os imunizantes autorizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) são seguros e com eficácia muito semelhante. Não justificando, portanto, qualquer diferenciação.”

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