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Saídas de bailes funk no Rio deixam pelo menos 2 mortos e 3 feridos

As confusões nas saídas de bailes funk foram registradas principalmente na zona oeste e zona sul do Rio, nos bairros Cosmos e Catete

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Imagem colorida de um baile funk no Rio de Janeiro, no bairro Cosmos na Zona Oeste, onde pessoas se desesperam por tiroteio - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de um baile funk no Rio de Janeiro, no bairro Cosmos na Zona Oeste, onde pessoas se desesperam por tiroteio - Metrópoles - Foto: Reprodução

Pelo menos duas pessoas morreram e três ficaram feridas à bala nas saídas de bailes funk em diferentes bairros do Rio de Janeiro (RJ), nesse domingo (6/8). As confusões aconteceram, principalmente, na zona oeste e zona sul do Rio, nos bairros Cosmos e Catete.

No primeiro, a confusão foi generalizada e terminou com a morte de um jovem de 24 anos. No Catete, houve o registro de um carro com quatro pessoas alvejadas por tiros, o que resultou em outro assassinato – a vítima tinha 26 anos. Os disparos teriam sido feitos pela Polícia Militar.

Vídeos circulam nas redes sociais e registram o momento em que as pessoas se desesperam, gritam e correm do estabelecimento localizado no bairro Cosmos, na zona oeste. A confusão generalizada resultou na morte de Alysson da Silva Pires. O caso está sob investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

No Catete, na zona sul, o carro alvejado a tiros pela PM resultou na morte de Guilherme Lucas Martins Matias, e outros feridos, que foram encaminhados ao hospital municipal Souza Aguiar. Eles voltavam de uma comemoração do aniversário de Guilherme Lucas quando foram baleados. Apenas o motorista do veículo saiu ileso.

Segundo a Polícia Civil, o confronto ocorreu porque um PM reparou que o passageiro do carona portava uma pistola, após ordem para que parassem o veículo, que trafegava na contramão – o condutor do carro, Guilherme Coutinho Martins da Silva, não obedeceu.

As imagens das câmeras de segurança dos militares foram solicitadas pela corporação, e a arma do PM envolvido acabou apreendida. A Polícia Militar informou que foi instaurado um procedimento interno para análise das circunstâncias da ação policial, que está a cargo da 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (1ª DPJM).

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