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Saiba quem são os irmãos stalkers presos por ameaçar família de Moraes

Militar da Marinha e técnico eletricista são acusados de perseguir a família do ministro do STF com e-mails revelando a rotina do magistrado

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Reprodução/STM
Foto colorida de fuzileiro naval acusado de ameaçar Alexandre de Moraes - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de fuzileiro naval acusado de ameaçar Alexandre de Moraes - Metrópoles - Foto: Reprodução/STM

Dois irmãos foram alvos de mandados de prisão preventiva na manhã desta sexta-feira (31/5) por suspeita de ameaçar e perseguir (stalkear) a família do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Sargento da Marinha do Brasil e fuzileiro naval, Raul Fonseca de Oliveira (foto em destaque), de 43 anos, foi preso pela Polícia Federal em sua casa na região da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro (RJ).

Já o técnico eletricista Oliveirino de Oliveira Júnior, de 47, foi surpreendido por uma equipe da PF em seu endereço na Vila Clementino, na cidade de São Paulo.

Os dois irmãos nasceram na cidade de Castanhal, no Pará, nos anos de 1970. Eles são de uma família de quatro irmãos, sendo dois homens e duas mulheres.

Segundo a PF, ambos teriam arquitetado o envio de e-mails para familiares do ministro detalhando a rotina deles.

Abandono de posto

Antes de ser investigado por ameaçar parentes de um integrante da suprema corte brasileira, o sargento Raul Fonseca foi condenado pelo crime militar de abandono de posto.

Isso porque ele teria abandonado um treinamento para comer em uma lanchonete, em novembro de 2021, em São José da Barra, Minas Gerais.

Na época, ele também chegou a ser acusado de ter invadido uma área militar ao voltar da lanchonete, pulando os portões trancados do local. No entanto, ele foi absolvido do crime de “ingresso clandestino”.

Mais cedo, a defesa de Raul informou ao Metrópoles que estava a caminho da PF do Rio para se inteirar sobre a situação. O espaço segue aberto para esclarecimentos.

Em nota, a Marinha informou que não se manifesta sobre processos investigatórios em curso no âmbito do Poder Judiciário, mas garantiu que permanece à disposição da justiça.

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