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Quem é Zinho, chefe da maior milícia do Rio e alvo da Polícia Federal

Luís Antônio, o Zinho, é irmão de Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto em 2021. Ele assumiu a liderança do grupo criminoso desde então

atualizado

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Zinho milicia Rio de Janeiro
1 de 1 Zinho milicia Rio de Janeiro - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – Alvo da Operação Dinastia, da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio, Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho (foto em destaque), subiu na hierarquia da maior milícia da capital fluminense com a morte do irmão Wellington da Silva Braga, o Ecko, em junho de 2021. Hoje, está entre os mais procurados do estado.

A ação, deflagrada nesta quinta-feira (25/8), prendeu oito pessoas ligadas à quadrilha, inclusive uma em Gramado, no Rio Grande do Sul. De acordo com as investigações, o grupo liderado por Zinho fomenta “uma matança generalizada” de ” integrantes da milícia rival e de quaisquer pessoas que possam auxiliar os seus inimigos, ou prejudicar o andamento de suas atividades criminosas”.

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Tandera disputa liderança por território após morte de Ecko
Zinho, um dos chefes da milícia no Rio, é alvo de operação
Mandados são cumpridos no Rio de Janeiro
Um dos alvos é GG, que foi preso em hotel de luxo em Gramado
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Ecko, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro

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Tandera disputa liderança por território após morte de Ecko

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Zinho, um dos chefes da milícia no Rio, é alvo de operação

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Mandados são cumpridos no Rio de Janeiro

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Um dos alvos é GG, que foi preso em hotel de luxo em Gramado

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Conforme a polícia, a quadrilha de Zinho, que atua na zona oeste do Rio, é rival do grupo de Danilo Dias, conhecido como Tandera, que lidera a Baixada Fluminense. As duas organizações criminosas conflitam na disputa por territórios desde a morte de Ecko, criminoso do qual Tandera já foi homem de confiança no passado.

Zinho, por sua vez, antes de assumir a liderança da quadrilha, ocupava o cargo de operador financeiro do grupo e era responsável por recolher o dinheiro dos negócios ilícitos.

Segundo o Ministério Público do Rio, o grupo paramilitar de Zinho também é acusado de praticar extorsões em sua área de influência, cobrando o pagamento de “taxas” de comerciantes e prestadores de serviços. Eles também são responsáveis pela corrupção ativa de agentes das Forças de Segurança. 

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