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A juíza Joana Ribeiro, que impediu uma menina de 11 anos de realizar um aborto autorizado em Santa Catarina, passou a ter sua conduta investigada. A magistrada, que até deixou o caso, pode vir a sofrer punições por conta de sua atuação.
O Diário Catarinense reuniu uma série de perguntas e respostas que explicam o que pode vir a ocorrer com a juíza e qual procedimento será percorrido a partir daqui.
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