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Saiba como serão “cidades provisórias” que vão acolher vítimas no RS

Espaços serão construídos em quatros cidades, deverão abrigar 7,5 mil pessoas e terão mobiliário essencial para a estadia das pessoas

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Foto colorida de Quadra de colégio no Rio Grande do Sul que servia de abrigo famílias vítimas - Metrópoles
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Nas próximas semanas, o Rio Grande do Sul deve criar quatro “cidades” provisórias que vão atender cerca de 7,5 mil vítimas das enchentes. Os espaços são chamados oficialmente de Centros Humanitários de Acolhimento, e serão criados em Porto Alegre, Canoas, Guaíba e São Leopoldo. As informações são da GZH.

As cidades provisórias são uma alternativa encontrada pelo governo do estado e por prefeituras para substituir alojamentos improvisados, instalados em locais como ginásios e escolas. A iniciativa visa promover uma melhor infraestrutura para os desabrigados até a construção de moradias definitivas. Técnicos locais contam com ajudas de estudiosos vinculados à Organização das Nações Unidas (ONU) para desenhar as novas instalações e planejar como será a gestão dos espaços.

Para ler a reportagem completa acesse NSC Total, parceiro do Metrópoles.

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