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RS: Brigada Militar declara luto após morte de policial. Veja quem era

Ataque a tiros deixou 12 pessoas baleadas, entre elas o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior, que não resistiu aos ferimentos

atualizado

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Divulgação de luto
1 de 1 Divulgação de luto - Foto: Reprodução/Redes sociais

Após o ataque a tiros que feriu 10 policiais nesta quarta-feira (23/10), em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), a Brigada Militar decretou luto pela morte do policial Everton Raniere Kirsch Junior, uma das vítimas do atirador Edson Fernando Crippa.

Um ataque a tiros na cidade de Novo Hamburgo deixou 12 pessoas baleadas, sendo sete brigadistas militares, um guarda municipal e quatro pessoas da família do atirador. Até o momento, três pessoas morreram, sendo um policial, o pai do atirador e o irmão do atirador.

A ocorrência na Rua Adolfo Jaeger, bairro Ouro Branco, teve início às 23h dessa terça-feira (22/10) e terminou às 8h30 desta quarta (23), quando a Brigada Militar entrou na casa do homem e o encontrou morto.

A Brigada Militar do Rio Grande do Sul decretou luto pelo falecimento do policial Everton Kirsch. Segundo o órgão, Kirsch ingressou na corporação em 2018 e integrou o 3º Batalhão de Polícia Militar, em Novo Hamburgo.

“O militar restou ferido fatalmente durante o cumprimento do dever, arriscando a própria vida pela segurança e proteção do povo gaúcho, nesta triste data a Brigada Militar presta sua homenagem e apoio aos familiares, amigos e colegas” divulgou a Brigada.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lamentou a situação e declarou que a “BM agiu com firmeza e o atirador foi morto, evitando consequências ainda maiores”.

“O soldado Everton, com apenas 31 anos, deu sua vida para proteger a sociedade gaúcha. Ele era esposo, pai de um bebê de 45 dias e, acima de tudo, um herói. Que sua coragem e dedicação nunca sejam esquecidas. Meus sentimentos à família e o desejo de rápida recuperação aos feridos”, diz Leite.

Segundo informações preliminares da Brigada Militar, uma guarnição teria sido acionada para averiguar um desentendimento familiar entre pai e filho no local da ocorrência. Ao chegarem à residência, o atirador teria dado início aos disparos.

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