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Rosa Weber assegura que STF será “reconstruído” até 1º de fevereiro

Após ataques terroristas que depredaram a Corte, a presidente do Supremo ressaltou que o ano Judiciário começará com o STF reconstruído

atualizado

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Ricardo Stuckert/PR
Um dia depois dos atos terroristas no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal, o presidente Lula se reuniu com a ministra Rosa Weber, presidente do STF; senador Vital do Rêgo, presidente em exercício do Senado, e o deputado Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados. Os poderes da República estão unidos para que as providências institucionais sejam tomadas.
1 de 1 Um dia depois dos atos terroristas no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal, o presidente Lula se reuniu com a ministra Rosa Weber, presidente do STF; senador Vital do Rêgo, presidente em exercício do Senado, e o deputado Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados. Os poderes da República estão unidos para que as providências institucionais sejam tomadas. - Foto: Ricardo Stuckert/PR

Durante encontro no Palácio do Planalto, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e 27 governadores ou representantes dos Executivos estaduais do país, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, comentou os ataques sofridos pela Corte nesse domingo (8/1).

Mesmo ante a grande destruição sofrida pelo Supremo, que teve janelas quebradas, pichações por toda sua extensão e plenário destruído, entre outras perdas, a ministra passou perspectivas de obras rápidas. “Quero assegurar a todos que vamos reconstruí-lo, e, no dia 1º de fevereiro, daremos início ao ano judiciário independente e guardião, no caso do Supremo Tribunal Federal, da nossa Constituição Federal”, disse, assertiva.

Weber ainda agradeceu a iniciativa do Fórum de Governadores de testemunhar a unidade nacional de um Brasil no sentido da defesa da democracia e do estado democrático de direito. “Esse apoio, essa solidariedade, sobretudo o sentido desta união em torno de um Brasil que todos nós queremos, que é um Brasil de paz, um Brasil solidário, um Brasil fraterno, é extremamente importante e, por isso, eu renovo meu agradecimento a todos”, ressaltou em seu discurso.

Reunião

A reunião desta segunda-feira (9/1), no Palácio do Planalto, é um compromisso feito um dia após atos antidemocráticos, de violência, terrorismo e vandalismo serem registrados na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

É o primeiro encontro que Lula tem com os chefes estaduais desde que tomou posse, em 1º de janeiro, em seu terceiro mandato à frente da Presidência da República. Inicialmente, a primeira reunião com os governadores ocorreria apenas em 27 de janeiro — agenda que está mantida.

Governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), não marcou presença no encontro. Nesse domingo, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o afastamento do governador do cargo por, inicialmente, 90 dias. No lugar de Ibaneis, na reunião desta segunda, está a governadora Celina Leão (PP), que assumiu o comando do governo do DF.

Além dos governadores, a presidente do STF, Rosa Weber, e os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso acompanham a reunião, assim como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). alguns ministros do governo e o procurador-geral da República, Augusto Aras.

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