metropoles.com

Ronaldo Caiado recebe 2ª dose da vacina: “Existe escassez de oferta”

Governador diz defender aumento de produção de vacina contra Covid. Goiás tem pouco mais de 10% da população com primeira dose aplicada

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), recebe segunda dose de vacina contra a Covid-19 em Goiânia
1 de 1 Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), recebe segunda dose de vacina contra a Covid-19 em Goiânia - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Goiânia – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), de 71 anos, recebeu nesta terça-feira (20/4) a segunda dose da vacina CoronaVac, em uma escola na região sudoeste de Goiânia. Ele reconheceu a necessidade de se aumentar a produção de imunizantes contra a Covid-19.

O reforço da vacina foi aplicado no governador 28 dias após o democrata receber a primeira dose, conforme intervalo previsto para garantir a eficácia da imunização contra a Covid-19.

Caiado recebeu a primeira dose no dia 23 de março, quando foi iniciada a imunização de pessoas de sua mesma faixa etária, na capital goiana.

14 imagens
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), recebeu a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em Goiânia, em abril
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), chega para receber segunda dose da vacina contra da Covid-19 em Goiânia
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), conversa com secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso
Servidora da Saúde exibe vacina preparada para ser aplicada em paciente de Goiânia
Vacina sendo preparada para aplicação na capital de Goiás
1 de 14

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), recebeu a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em Goiânia, em abril

Vinícius Schmidt/Metrópoles
2 de 14

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), recebeu a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em Goiânia, em abril

Vinícius Schmidt/Metrópoles
3 de 14

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), chega para receber segunda dose da vacina contra da Covid-19 em Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
4 de 14

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), conversa com secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso

Vinícius Schmidt/Metrópoles
5 de 14

Servidora da Saúde exibe vacina preparada para ser aplicada em paciente de Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
6 de 14

Vacina sendo preparada para aplicação na capital de Goiás

Vinícius Schmidt/Metrópoles
7 de 14

Em Goiânia, enfermeira aplica a dose da vacina e acompanhante do paciente registra o momento

Vinícius Schmidt/Metrópoles
8 de 14

Idosos estiveram entre os primeiros imunizados em Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
9 de 14

Idosa recebe dose da Coronavac em Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
10 de 14

Campanha de vacinação contra Covid em Goiás

Vinícius Schmidt/Metrópoles
11 de 14

Vacinação para idosos acima de 72 anos começa nesta segunda em Goiânia

Divulgação/Prefeitura de Goiânia
12 de 14

Fila de carros nas imediações da PUC Goiás, em Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
13 de 14

Idosa é vacinada em Goiás

Vinícius Schmidt/Metrópoles
14 de 14

Estoque de vacina contra Covid em Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
Baixa cobertura vacinal

Levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SESGO) mostra que 739.403 pessoas receberam a primeira dose das vacinas contra a Covid-19 em todo o Estado. Equivale a 10,4% de toda a população goiana.

Já a segunda dose da vacina contra a Covid, segundo painel eletrônico da secretaria atualizado em tempo real, foi aplicada em apenas 242.218 pessoas, o que corresponde a 3,4% do total de habitantes do estado.

Sem quebra de patente

Em entrevista a jornalistas depois de tomar a segunda dose, Caiado disse ter feito contato com autoridades para destacar seu posicionamento em defesa de que mais laboratórios produzam a vacina contra a Covid-19, em todo o mundo.

“Não estou aqui defendendo quebra de patente, mas que possam replicar para aumentar a produção de vacinas”, afirmou o democrata, logo após receber a vacina fabricada pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

Segundo Caiado, o país tem “uma condição ímpar”, já que pode contar com a produção científica de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, além do Instituto Butantan.

“Existe escassez de oferta [de vacina] no mundo, poucas empresas têm monopólio de produção”, disse o governador.

Ele também reagiu às críticas sobre o baixo porcentual de vacinação no estado. “Não estamos inertes, movimentações estão sendo feitas”, ressaltou.

Propriedade intelectual

O governador afirmou ter levado sua preocupação à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a limitação da produção de vacinas no mundo.

“Quando se trata de pandemia, não pode ter a propriedade intelectual que prevaleça sobre a vida da pessoa. [As indústrias] têm direito de receber, mas não podem restringir laboratórios que possam produzir vacinas no mundo”.

Estudo preliminar divulgado, pelo Instituto Butantan, no dia 11 de abril, mostra que a eficácia da CoronaVac pode aumentar de 50,7% para 62,3% quando o intervalo entre as doses é maior, de 21 a 28 dias.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?