Rolou na 3ª: novo mínimo e 7 mil militares contra filas no INSS

Nesta terça-feira (14/01/2020), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, informaram que o salário mínimo passará dos R$ 1.039 anunciados para R$ 1.045, a partir de 1º de fevereiro. A medida foi anunciada depois das críticas contra o fato de que o aumento anterior não compensava toda a inflação de 2019.

Os R$ 6 adicionais constarão de Medida Provisória que será editada nesta quarta-feira (15/01/2020) e o reajuste valerá a partir do mês que vem.

Leia:

• Após ajuste do mínimo, Guedes não descarta novo contingenciamento
• Guedes e Bolsonaro: mínimo de R$ 1.045 valerá em 1º de fevereiro
• Aumento de R$ 6 no mínimo custará R$ 2,1 bilhões ao governo
• Seu bolso: salário mínimo sobe R$ 6 e chegará a R$ 1.045
• Bolsonaro quer aumento de R$ 4 a R$ 5 no salário mínimo

Também nesta terça, em entrevista coletiva, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, anunciou algumas medidas do governo federal para tentar diminuir as filas de espera pelas aposentadorias nos postos do INSS. Entre as ações adotadas, está a convocação de cerca de 7 mil militares da reserva, de forma temporária, para ajudar a dar vazão aos processos previdenciários.

Atualmente, cerca de 2 milhões de beneficiários aguardam para ter seus pedidos de aposentadoria tramitados.

Confira:

• Teletrabalho elevou produtividade de servidores em 108%, diz INSS
• Uso de militares no INSS custará R$ 14,5 mi mensais ao governo
• Contra filas no INSS, governo convocará 7 mil militares
• INSS: veja novas alíquotas para trabalhador da iniciativa privada
• INSS: Bolsonaro quer usar servidores e militares para zerar fila

Ainda nesta terça, a Secretaria de Saúde de Pompéu (MG), a cerca de 170 quilômetros de Belo Horizonte, informou que uma mulher que estava internada em um hospital da cidade com sintomas da síndrome neufroneural – que a Polícia Civil atribui ao consumo da cerveja pilsen Belorizontina, da Backer – morreu no dia 28 dezembro.

A secretaria municipal trata o caso como mais uma ocorrência de intoxicação de consumidores da cerveja pela substância tóxica o dietilenoglicol, utilizada em sistemas de refrigeração devido a suas propriedades anticongelantes. A substância já foi encontrada em três lotes da cerveja Belorizontina.

Veja mais:

• Suspeita de 2ª morte por contaminação de cerveja é investigada
• Diretora da Backer alerta consumidores: “Não bebam Belorizontina”
• Cervejas Heineken e Stella Artois estão contaminadas?
• Homem intoxicado com cerveja: “Não entendi por que estava mal”
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