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RJ: Pezão retira tornozeleira eletrônica após decisão de Bretas

Ex-governador do Rio era monitorado pelo aparelho desde dezembro de 2019, quando começou a cumprir prisão domiciliar por corrupção

atualizado

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Fernando Frazão/Agência Brasil
Luiz Fernando Pezão, ex-governador do Rio de Janeiro
1 de 1 Luiz Fernando Pezão, ex-governador do Rio de Janeiro - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro – O ex-governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão retirou a tornozeleira eletrônica nesta quinta-feira (21/10), após decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal. O político era monitorado pelo equipamento desde dezembro de 2019, quando começou a cumprir prisão domiciliar em Piraí, no interior do estado.

Em junho deste ano, Pezão foi condenado a 98 anos, 11 meses e 11 dias de prisão no âmbito da Operação Lava-Jato, pelos crimes de corrupção passiva, ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Outras 10 pessoas, entre elas o também ex-governador Sérgio Cabral, acabaram condenadas.

A sentença também foi assinada pelo juiz Marcelo Bretas, com base na operação Boca do Lobo, em novembro de 2018. Na ocasião, Pezão foi preso pela Polícia Federal.

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Ele é acusado de integrar um esquema de propina no governo Sergio Cabral
Luiz Fernando Pezão e ex-presidente Michel Temer
Ex-governador do Rio cumpre prisão domiciliar desde 2019
Ele retirou a tornozeleira eletrônica nesta quinta-feira (21/10)
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Pezão comemorou o afastamento de Marcelo Bretas

RedeTV/Reprodução
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Ele é acusado de integrar um esquema de propina no governo Sergio Cabral

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Luiz Fernando Pezão e ex-presidente Michel Temer

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Ex-governador do Rio cumpre prisão domiciliar desde 2019

Fernando Frazão/Agência Brasil
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Ele retirou a tornozeleira eletrônica nesta quinta-feira (21/10)

Fotos públicas

Bretas, porém, manteve a proibição de Pezão ocupar cargos públicos, o compromisso de ele comparecer em juízo quando for requisitado, e o dever de comunicar eventuais mudanças de endereço e viagens para fora do estado do Rio de Janeiro.

A Justiça declarou que Pezão participou de um esquema de corrupção no governo Sérgio Cabral, de quem foi vice. Ele teria começado a liderar a ação enquanto ainda era secretário de Obras e deu prosseguimento ao crime quando assumiu o governo, com a renúncia de Cabral para tentar se eleger no Senado Federal.

Todos os condenados em junho deste ano tiveram que dividir o pagamento de uma indenização de R$ 39,1 milhões, revertido à União, que representa o equivalente à propina recebida pelo grupo.

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