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RJ: munição usada na morte de policial foi desviada do arsenal da PM

A PM Vaneza Lobão foi morta com cinco tiros de fuzil por criminosos, que estavam de tocaia na porta de sua casa, no Rio de Janeiro

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Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro
1 de 1 Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro - Foto: Reprodução

As munições usadas na execução da policial militar Vaneza Lobão, de 31 anos, responsável por investigar milícias, foram desviadas do prórprio arsenal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), de acordo com investigação da Delegacia de Homicídios e da 8ª Delegacia Policial Judiciária Militar (DPJM), da Corregedoria da Polícia Militar.

Lotada na 8ª DPJM e com cargo no setor de inteligência da unidade, Vaneza atuava na investigação de policiais ligados a milícias e contravenção no Rio.

Na manhã dessa quarta-feira (7/2), a polícia prendeu dois subtenentes da PMERJ, suspeitos de envolvimento no assassinato da policial.

Investigações indicam que os PMs chegaram a monitorar a policial, colhendo informações sobre rotina e endereço em bancos de dados oficiais.

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Polícia Militar oferece recompensa por informações sobre criminosos que mataram cabo Vaneza Lobão
Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro
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Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro

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Polícia Militar oferece recompensa por informações sobre criminosos que mataram cabo Vaneza Lobão

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Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro

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Morte da PM

A execução da vítima ocorreu na noite de 24 de novembro de 2023, na porta de casa, em Santa Cruz, zona oeste da capital fluminense.

A Secretaria de Polícia Militar do Rio de Janeiro informou que Vaneza foi morta com cinco tiros de fuzil por criminosos, que estavam de tocaia.

Ainda em novembro do ano passado, a polícia prendeu um dos suspeitos pelo homicídio da policial. O homem, identificado apenas como “Gordinho”, seria integrante da milícia de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, de acordo com as investigações.

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