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RJ: mesmo com pedido de prisão, comparsa de Zinho é solto pela polícia

O miliciano “Pet” ou “Flamengo” faz parte do bonde do Zinho e foi solto no último domingo (29/10) no Rio de Janeiro

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1 de 1 Miliciano - Metrópoles - Foto: Reprodução / Redes sociais

Considerado um dos “comparsas” do miliciano Zinho e mesmo sendo alvo de um pedido de prisão preventiva, Peterson Luiz de Almeida, vulgo “Pet” ou “Flamengo”, foi solto pela polícia dois meses depois de ser preso no Rio de Janeiro, durante a operação Operação Dinastia, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e o grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Com sua soltura autorizada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), Flamengo deixou a cadeia pela porta da frente.

Flamengo foi liberado do pres[ídio onde estava, em Benfica, no último domingo (29/10). Ele faz parte da mílicia controlada por Zinho, como é conhecido Luís Antônio da Silva Braga, e responde pelos crimes de mílicia privada e comércio ilegal de arma de fogo, cujas penas podem chegar a 20 anos.

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Preso responde pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo
Peterson faz parte de uma das maiores milícias do Rio de Janeiro
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PF prende miliciano líder de uma das maiores milícias do Rio de Janeiro

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Preso responde pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo

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Peterson faz parte de uma das maiores milícias do Rio de Janeiro

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A prisão de Flamengo havia sido convertida de temporária a preventiva pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). Contudo, a Seap afirma que não havia sido notificada por meios oficiais sobre a decisão e o criminoso foi solto.

Relembre a Operação Dinastia

A participação de Flamengo na organização criminosa foi comprovada a partir de provas colhidas na Operação Dinastia, deflagrada pela PF e o Gaeco, em agosto de 2022, justamente para desarticular o mesmo grupo miliciano.

A operação resultou na expedição de 23 mandados de prisão temporária contra suspeitos. Os investigados são acusados de praticar os crimes de organização criminosa, tráfico de armas de fogo e munições, além de extorsão e corrupção.

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