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RJ: madrasta que envenenou enteados tentou apagar rastros em celular

Cíntia Mariano é indiciada nesta quinta-feira (07/07) pela morte de Fernanda e pela tentativa de homicídio do irmão dela, Bruno

atualizado

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Cintia Mariano
1 de 1 Cintia Mariano - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – Investigações do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) no celular de Cíntia Mariano apontam que a mulher pesquisou na internet, no dia 27 de abril, “como apagar conversas de WhatsApp”.

A Polícia Civil do Rio indicia Cíntia nesta quinta-feira (07/07) pela morte da enteada Fernanda Carvalho, de 22 anos, e pela tentativa de homicídio contra o irmão dela, Bruno, de 16.

Em um dos diálogos no aplicativo de mensagens, Cíntia fala para o irmão, Wesley: “Bruno veio almoçar aqui e foi envenenado. Uma desgraça está acontecendo aqui”, disse, no dia seguinte à internação do menino. “Mas, como assim? Se ele comeu aí. Onde ele está?”, pergunta o homem de volta.

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Cíntia chama o irmão, Wesley, no dia seguinte ao envenenamento de Bruno Cabral, de 16 anos
Fernanda Carvalho: investigação de morte por envenenamento pela madrasta
Fernanda, de 22 anos, morreu em março. Madrasta é suspeita de envenená-la
Fernanda chegou a ficar internada, mas acabou não resistindo
Polícia Civil realiza exumação no corpo da jovem Fernanda Carvalho Cabral
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Troca de mensagens de Cíntia Cabral Dias Mariano com os filhos, Lucas e Carla

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Cíntia chama o irmão, Wesley, no dia seguinte ao envenenamento de Bruno Cabral, de 16 anos

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Fernanda Carvalho: investigação de morte por envenenamento pela madrasta

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Fernanda, de 22 anos, morreu em março. Madrasta é suspeita de envenená-la

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Fernanda chegou a ficar internada, mas acabou não resistindo

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Polícia Civil realiza exumação no corpo da jovem Fernanda Carvalho Cabral

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Cíntia teve prisão mantida pela Justiça do Rio

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Segundo investigações da polícia, há indícios de que Cíntia envenenou Fernanda no dia 15 de março, mas só levantou suspeitas quando Bruno foi intoxicado, em 15 de maio. Fernanda morreu após quase duas semanas internada no hospital. Já Bruno, sobreviveu.

O delegado Flávio Rodrigues, titular da 33ª DP (Realengo), afirmou que pedirá a conversão da prisão temporária de Cíntia em preventiva. Ela está presa desde o dia 20 de maio.

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