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RJ: Gabriel Monteiro vira réu por importunação e assédio sexual

Parlamentar é acusado de praticar crimes contra ex-assessora. Ele também responde por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética

atualizado

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Gabriel Monteiro
1 de 1 Gabriel Monteiro - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – A Justiça do Rio aceitou a denúncia do Ministério Público contra o vereador Gabriel Monteiro e o tornou réu por importunação sexual e assédio sexual contra a ex-assessora Luiza Caroline Bezerra Batista. O ex-PM havia sido denunciado no dia 14 de junho.

Em nota ao Metrópoles, a defesa de Monteiro afirma que a denúncia foi “realizada por ex-assessores do parlamentar que já confirmaram trabalhar para a máfia do reboque em depoimento no Conselho de Ética da Câmara”.

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Gabriel Monteiro é visto no plenário da Câmara de Vereadores do Rio após o Conselho de Ética da Câmara
O vereador nega as acusações
Vereador e youtuber Gabriel Monteiro (PL)
Ele foi acusado e denunciado por diversos crimes envolvendo agressão, violência sexual e exposição de menor de idade
Polícia apreendeu documentos e armas na casa do vereador
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Monteiro pode perder o mandato

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Gabriel Monteiro é visto no plenário da Câmara de Vereadores do Rio após o Conselho de Ética da Câmara

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O vereador nega as acusações

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Ele foi acusado e denunciado por diversos crimes envolvendo agressão, violência sexual e exposição de menor de idade

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Polícia apreendeu documentos e armas na casa do vereador

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Gabriel Monteiro é alvo de operação por vídeo íntimo com adolescente

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Na reportagem exibida pelo Fantástico, da TV Globo, no final de março, Luiza disse que era submetida a cenas constrangedoras, carinhos e beijos e abraços sem consentimento.

“Uma vez foi no carro, que ele começou pedindo para fazer massagem no meu pé. Puxou meu pé e fez massagem. Eu tentava tirar o pé e ele segurava. Aí foi começando a passar a mão nas minhas pernas. Foi para o banco de trás e começou a me agarrar, me morder, me lamber”, relatou à época.

“Eu queria tirar minha própria vida, porque eu me sentia culpada”, completou. 

Ao Metrópoles, a defesa de Gabriel Monteiro afirmou que “outros funcionários estavam dentro do carro com a suposta vítima e desmentiram na delegacia sua versão de assédio”.

Em trecho do documento, obtido pelo G1, a promotora Lenita Machado Tedesco afirma que “(…) os roteiros de vídeos eram elaborados pela ofendida e por outros funcionários, porém o indigitado os distorcia e os transformava em roteiros de ‘cunho sexual’, ocasiões em que se aproveitava da situação para passar as mãos nos seis e nas nádegas da vítima”. O processo segue em segredo de Justiça.

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