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RJ: filha de cirurgião morto sofreu sequestro há pouco mais de um mês

Mila Marsili, o marido e a filha de 2 meses sofreram um sequestro-relâmpago na Barra da Tijuca em setembro. O carro da família foi roubado

atualizado

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Mila Marsili
1 de 1 Mila Marsili - Foto: Foto: Reprodução/Internet

Rio de Janeiro – Uma das filhas do cirurgião plástico morto a tiros na manhã desta terça-feira (19/10), na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, também foi vítima de violência recentemente.

Mila Marsili, filha do médico Claudio Marsili, sofreu um sequestro-relâmpago há pouco mais de um mês, no mesmo bairro. No dia 1º de setembro, ela, o marido e a filha de 2 meses foram abordados por criminosos na Praça Professor Souza Araújo e levados até a Linha Amarela, onde foram abandonados no pedágio. O carro do casal, um Mini Cooper, foi levado.

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Médico foi cercado por três bandidos, que levaram seu carro, na Barra da Tijuca
Marsili era médico especialista em cirurgia plástica
Claudio Marsili foi morto com tiro na cabeça
O médico em seu consultório
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O cirurgião plástico Claudio Marsili tinha 64 anos

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Médico foi cercado por três bandidos, que levaram seu carro, na Barra da Tijuca

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Marsili era médico especialista em cirurgia plástica

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Claudio Marsili foi morto com tiro na cabeça

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O médico em seu consultório

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Segundo informações obtidas pelo Extra, o casal foi fechado por um Nivus branco, com três homens armados, que obrigaram o marido de Mila a sair da direção para que assumissem. De acordo com o registro do crime, feito na 16ª DP, os bandidos estavam perdidos no trajeto.

Caso do médico

Nesta terça-feira, Claudio Marsili, de 64 anos, foi surpreendido em frente à Clínica Vitée, da qual era sócio. O crime aconteceu por volta das 7h, na Avenida Fernando Mattos.

Marsili estava dentro do seu carro, um Toyota Hilux, e chegava na clínica para trabalhar. Segundo testemunhas, o cirurgião foi cercado por três bandidos, que ocupavam um Renault Sandero preto. O médico foi alvejado ao entregar o veículo, que foi levado pelos criminosos.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga a morte do cirurgião plástico atingido por um tiro na cabeça. A principal hipótese para o crime é latrocínio (roubo seguido de morte). Os investigadores da DHC tentam identificar os criminosos e buscam imagens das câmeras de segurança da região para analisar o caso.

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