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Rio tem 46 casos suspeitos de Ômicron em investigação; 31 na capital

O Rio tem um caso confirmado, de uma mulher contaminada fora do Brasil, e não tem evidências de transmissão local

atualizado

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Daniel Soranz: ex-secretário da Saúde do Rio
1 de 1 Daniel Soranz: ex-secretário da Saúde do Rio - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

Rio de Janeiro – O estado do Rio de Janeiro contabiliza 46 casos suspeitos de infecção pela variante Ômicron, 31 deles somente na capital. Além das amostras dos 46 pacientes em investigação, o Rio tem um caso confirmado, de uma mulher contaminada fora do Brasil, e não tem evidências de transmissão local. O secretário Daniel Soranz pede à população que  fique atenta aos calendários de reforço da vacinação contra a Covid-19.

Os casos em análise na capital apresentam sintomas leves. As outras notificações de casos suspeitos foram feitas por nove municípios, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES): Angra dos Reis (4), Cabo Frio (1), Macaé (2), Nilópolis (1), Niterói (2), São Gonçalo (1), Saquarema (1) e Volta Redonda (3).

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O imunizante protege contra os vírus H1N1, H3N2 e influenza B
A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira
Vacinação contra a Covid-19
Daniel Soranz: ex-secretário da Saúde do Rio
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A recomendação é que as pessoas evitem permanecer muito tempo em ambiente fechado com aglomerações. Além disso, evitar levar as mãos aos olhos e à boca antes de lavá-las

Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC
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O imunizante protege contra os vírus H1N1, H3N2 e influenza B

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A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira

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Daniel Soranz: ex-secretário da Saúde do Rio

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De acordo com o Painel da gestão municipal, desde sexta-feira (24/12) apenas 11 pacientes estão internados na rede SUS da capital com Covid e o número segue inalterado nas últimas 48 horas. Segundo Soranz, a marca só foi possível por conta da cobertura vacinal, que chegou a 80,3% da população total com duas doses ou dose única de imunizante contra a infecção causada pelo coronavírus.

Ao todo, segundo Soranz, 186.442 idosos na cidade estão sem a dose de reforço, o que significa 14,7% da população maior de 60 anos do município. “É fundamental que todos os maiores de 60 anos tomem a dose de reforço ao completar três meses da segunda”, salienta.

A cidade do Rio antecipou a dose de reforço de cinco para três meses após a segunda dose. O município registrou uma alta de 64% na procura por vacinas nas últimas duas semanas. A maioria das doses aplicadas foi de reforço.

 

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