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Rio: Justiça mantém prisões dos três agressores de Moïse em quiosque

Nas três audiências de custódia, realizadas separadamente, magistrados mantiveram as detenções provisórias dos acusados por 30 dias

atualizado

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Fotografia colorida de presos
1 de 1 Fotografia colorida de presos - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A Justiça confirmou a prisão dos três agressores do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, que morreu espancado no dia 24/1 em um quiosque na Barra da Tijuca. Em audiência de custódia, os magistrados mantiveram as prisões temporárias de 30 dias para Fábio Pirineus da Silva, o “Belo”, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o “Dezenove”, e Brendon Alexander Luz da Silva, o “Totta”.

As audiências foram individualizadas e realizadas em salas separadas na Central de Audiência de Custódia (Ceac) de Benfica, que funciona no Presídio José Frederico Marques. Os três foram identificados a partir das imagens das câmeras de segurança do quiosque Tropicália, onde ocorreu o crime, e aparecem no vídeo imobilizando, amarrando e espancando o congolês.

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Documento de identificação de Moïse
Câmera registra agressão contra congolês Moïse
Moïse Kabagambe, de 24 anos
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Três homens foram presos pela morte do congolês Moïse, em um quiosque no Rio de Janeiro

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Documento de identificação de Moïse

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Câmera registra agressão contra congolês Moïse

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Moïse Kabagambe, de 24 anos

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De acordo com o Tribunal de Justiça, na audiência de custódia de Brendon Alexander, após um breve depoimento, ele teve a prisão confirmada pelo juiz Rafael de Almeida Rezende.

“O mandado de prisão temporária foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural. Considerando a regularidade do mandado de prisão, eventual pleito de revogação da prisão ou sua substituição pela modalidade domiciliar deve ser dirigido ao juízo natural”, destacou o magistrado.

Na segunda audiência, de Fábio Pirineus da Silva, o juiz Pedro Ivo Martins Caruso D’Ippolito também manteve a prisão provisória, assim como a juíza Mariana Tavares Shu, que presidiu a audiência de custódia do terceiro indiciado, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca. Os dois  observaram os mesmos fundamentos apresentados na primeira sessão.

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