Rio Grande do Sul: seis barragens têm risco iminente de ruptura
Em todo o estado, 18 barragens apresentam algum tipo de anomalia. Barragem 14 de julho se rompeu parcialmente na última quinta-feira (2/5)
atualizado
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Seis barragens estão em situação de emergência e com risco de rompimento, informou o governo do Rio Grande do Sul por meio de um boletim na tarde desse domingo (5/5). No total, 18 barragens no estado apresentam algum tipo de fragilidade.
A Barragem 14 de julho, que se rompeu parcialmente na última quinta-feira (2/5); a PCH Salto Forqueta, em São José do Herval e Putinga; a de São Miguel, em Bento Gonçalves; a SDR, em Eldorado do Sul; a Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra; e a do Arroio Barracão, em Bento Gonçalves, são as estruturas que estão em nível de emergência.
As barragens em nível de alerta, ou seja, aquelas que as anomalias representam risco à segurança e que exigem providências para manutenção dessas condições, são cinco: UHE Dona Francisca, em Nova Palma; UHE Bugres — Barragem Divisa, em Canela; Capané, em Cachoeira do Sul; B2, em São Jerônimo; e Tupi, em Taquari.
Aquelas em que as anomalias não comprometem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigem monitoramento, controle ou reparo no decurso do tempo, consideradas em nível de atenção, são, no total, sete: UHE Bugres — Barragem do Blang, em Canela; UHE Canastra, em Canela; UHE Monte Claro, em Bento Gonçalves/Veranópolis; UHE Castro, Alves, em Nova Roma do Sul/Nova Pádua; PCH Furnas do Segredo, em Jaguari; Samuara, em Caxias do Sul; e Dal Bó, em Caxias do Sul.
O governo do estado informou, ainda, que permanece monitorando, com atenção, as barragens de Santa Lúcia, em Putinga; Nova de Espólio de Aldo Malta Dihl, em Glorinha; Belo Monte, em Eldorado do Sul; e Filhos de Sepé, em Viamão.