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Ribeirão Preto fecha mercados e proíbe circulação de pessoas nas ruas

Medida vale a partir desta quarta-feira (17/3) até domingo (21/3). Cronograma de vacinação será mantido

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1 de 1 unidade-de-emergência-hospital-das-clínicas-de-ribeirão-preto - Foto: street view

Com recorde de 20 mortes em um dia, o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira (PSDB), anunciou lockdown até domingo (21/3) para evitar o contágio do novo coronavírus. A partir desta quarta-feira (17/3), apenas os serviços emergenciais poderão funcionar. Já a circulação de pessoas só será permitida em casos de emergência ou trabalho, e mediante a documentos de comprovação.

O cronograma de vacinação, que agora está na faixa dos idosos entre 77 e 75 anos, será mantido. No entanto, mercados, hortifrutis e resturantes só poderão funcionar como delivery e com capacidade limitada.

Postos de gasolinas também poderão abrir, mas com horário reduzido, assim como postos de autoatendimento, em agências bancárias. As agências do INSS funcionarão normalmente, mas deverá ser feito um agendamento prévio pelo site.

Não será permitido que serviços públicos, academias e o comércio não-essencial abra, mesmo como delivery. O transporte público também não funcionará, e escolas, praças e parques deverão permanecer fechados. Atividades ao ar livre também não estão permitidas.

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Vacinação contra a Covid-19
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Prefeito anunciou a medida, ontem

Reprodução Prefeitura de Ribeirão Preto/Divulgação Leia mais em: https://vejasp.abril.com.br/cidades/ribeirao-preto-lockdown/
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Valter Pontes/Secom
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Vacinação contra a Covid-19

A ocupação dos leitos de UTI alcançou 100% na maioria dos hospitais da cidade e ultrapassou a capacidade máxima de atendimento em três municípios vizinhos. O prefeito Duarte Nogueira afirmou, em entrevista coletiva, esperar que a medida se estenda às regiões próximas:

“Eu vou encaminhar para todos os prefeitos da nossa região metropolitana as medidas que estamos tomando aqui. E, pelo que pude conversar com a maioria deles, a intenção é acompanhar o município sede da região metropolitana em função do pré-colapso da estrutura hospitalar e assistencial”

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