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Reportagem especial do Metrópoles mostrou perigo de colapso em Alagoas

Em 2021, reportagem do Metrópoles visitou local em Maceió que hoje corre risco de sumir e mostrou o afundamento do solo

atualizado

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Colapso por causa de mina em Maceió mostrado por reportagem do Metrópoles 6
1 de 1 Colapso por causa de mina em Maceió mostrado por reportagem do Metrópoles 6 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Em maio de 2021, a reportagem do Metrópoles esteve em Maceió para mostrar a situação de terror que moradores ao redor da Lago Mundaú viviam: o medo de ver todo o terreno afundar. Na verdade, mais do que um medo.

Afinal, houve realmente um afundamento do solo que condenou bairros inteiros e segue provocou a remoção emergencial de milhares de famílias, num êxodo urbano que está abalando todo o mercado imobiliário local – e a vida da cidade.

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Àreas atingidas Maceio por afundamento do solo
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Bairros de Maceió estão afundando devido à mineração de sal-gema

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Àreas atingidas Maceio por afundamento do solo

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Colapso por causa de mina em Maceió mostrado por reportagem do Metrópoles

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Bairros de Maceió estão afundando devido à mineração de sal-gema

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Terreno afundou em Maceió (AL) por causa da mineração de sal-gema

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Cerca de 55 mil pessoas foram atingidas por decisão

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E tudo começou no início da tarde de 3 de março de 2018. Naquele dia, a terra se movimentou por poucos segundos. O suficiente para alguns imóveis racharem com o tremor de magnitude 2,5 na escala Richter.

O Serviço Geológico Brasileiro mostrou estudos que apontavam um colapso antes ainda do tremor. Tudo por causa de cavernas subterrâneas de algumas das 35 minas de sal-gema que a petroquímica Braskem. A empresa explorava no subsolo da área urbana da capital do estado.

Veja aqui a reportagem especial do Metrópoles.

Depois da reportagem

Nesta sexta-feira (1º/12), Maceió se encontra em alerta máximo após a iminência de colapso do bairro do Mutange. A previsão era que o solo se abrisse no começo da manhã. Não aconteceu. Mas especialistas dizem que é questão de tempo.

Moradores tiveram de deixar suas casas por decisão judicial e até um hospital foi evacuado.

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