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Relatório do Banco Central: Pedaladas dispararam no governo Dilma

O BC calculou o atraso em repasses do Tesouro aos bancos federais e FGTS conforme determinação do Tribunal de Contas da União

atualizado

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Dilma rousseff, impeachment
1 de 1 Dilma rousseff, impeachment - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Base do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, as “pedaladas fiscais” estiveram, de fato, mais evidentes no governo da petista do que de seus antecessores Lula e FHC, de acordo com relatório do Banco Central. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com informações obtidas pelo jornal, o BC realizou um cálculo do atraso em repasses do Tesouro aos bancos federais e FGTS, conforme determinação do Tribunal de Contas da União. A conclusão é de que as pedaladas cresceram, principalmente a partir do segundo mandato do ex-presidente Lula.

O lançamento dos programas de sustentação de investimento e o Minha Casa, Minha Vida, em 2009, marcam o crescimento. Mas foi em julho de 2014 que bateu-se o recorde, com o atraso de repasses para programas sociais, como a Bolsa Família, à Caixa Econômica Federal.

Veja no gráfico.

Folhapress

A Folha procurou o Planalto para repercutir os dados do Banco Central, mas não obteve resposta.

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