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Reforma administrativa: servidores protestam na residência da Câmara

Manifestantes estiveram onde mora Arthur Lira para pressionar o presidente da Câmara contra a PEC 32 e outras pautas em tramitação

atualizado

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Protesto contra a PEC 32 em frente à residência oficial da Câmara
1 de 1 Protesto contra a PEC 32 em frente à residência oficial da Câmara - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

Manifestantes realizaram um ato, na manhã desta quarta-feira (8/12), em frente a residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Vários grupos sindicais protestaram contra a PEC 32, que cuida da reforma administrativa, e outras pautas em tramitação na Casa.

Para um dos diretores do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), a mudança na legislação abre brechas para políticos indicarem funcionários públicos. “Viemos cobrar o posicionamento do Arthur Lira. Nós queremos que essa PEC seja rechaçada”, reivindica Clério Lucas Guaitolini, 56 anos.

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Manifestante usa máscara com o rosto de Arthur Lira
Críticas foram dirigidas a Bolsonaro, Lira e Guedes
Segurança da residência oficial da Câmara observa o protesto
Protesto contra a PEC 32 em frente à residência oficial da Câmara
Outras pautas também foram criticadas pelos manifestantes
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Principal queixa era contra a aprovação da PEC 32

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Manifestante usa máscara com o rosto de Arthur Lira

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Críticas foram dirigidas a Bolsonaro, Lira e Guedes

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Segurança da residência oficial da Câmara observa o protesto

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Protesto contra a PEC 32 em frente à residência oficial da Câmara

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Outras pautas também foram criticadas pelos manifestantes

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Manifestante se ajoelha em notas: contra a reforma administrativa e outras pautas

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O protesto durou cerca de duas horas

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Manifestante usa máscara com o rosto de Arthur Lira

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O ato contou com apoio de entidades de diversos setores, como da educação, saúde, judiciário e movimentos indígenas.

Kretãn Kaingang, 49 anos, um dos coordenadores do Levante pela Terra, também reivindicou a demarcação de terras indígenas. “Somos contra a PL 490 que faz revisão nos territórios [indígenas]”, paontou.

Segundo os manifestantes, o protesto já dura cerca de 13 semanas.

Veja o que mudou na proposta de reforma do serviço público

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), descartou a possibilidade de pautar ainda neste ano a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 32, que prevê a reforma administrativa. Lira afirmou que o governo é o principal responsável pela não aprovação do texto que modifica as regras para os servidores públicos.

A proposta mantém a estabilidade, mas também a possibilidade de redução de jornada de trabalho e de salários de servidores públicos em até 25% em caso de crise fiscal.

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