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Receita Federal apreende 14 toneladas de lixo hospitalar em Pernambuco

Lixo hospitalar veio de Portugal, mas foi apreendido até que importador seja intimado para providenciar devolução

atualizado

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Parte externa da Receita Federal - Metrópoles
1 de 1 Parte externa da Receita Federal - Metrópoles - Foto: Divulgação

Um contêiner com 14,8 toneladas de lixo hospitalar foi transportado de Portugal para o Brasil, mas acabou apreendido pela Alfândega da Receita Federal, no Porto de Suape, em Ipojuca, no Grande Recife. O navio chegou ao local pouco antes do carnaval, na última quinta-feira (16/2).

O contêiner tinha dispositivos usados para administrar medicações endovenosas, mangueiras e bolsas para sangue, entre outros objetos. A carga foi declarada pelo importador como “polímeros de cloreto de vinila”, o que chamou a atenção dos inspetores.

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Conteúdo de contêiner não batia com descrição do importador
É proibido importar lixo hospitalar ao Brasil
Importador será intimado
Quase 15 toneladas foram apreendidas
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Receita achou conteúdo de contêiner suspeito

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Conteúdo de contêiner não batia com descrição do importador

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É proibido importar lixo hospitalar ao Brasil

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Importador será intimado

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Quase 15 toneladas foram apreendidas

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A Receita Federal enviou ofício à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) relatando o fato e solicitando apoio na verificação da carga. Na sexta-feira (17), a Anvisa vistoriou as mercadorias e confirmou as suspeitas: tratava-se de resíduo hospitalar.

A importação de lixo hospitalar não é autorizada e, agora, a mercadoria ficará apreendida pela Receita Federal no Porto de Suape, até que o importador seja intimado para providenciar a devolução da mercadoria ao exterior.

Segundo a Receita Federal, a carga poderia colocar em risco a saúde pública. Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados devido ao sigilo fiscal.

 

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