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Randolfe denuncia fake news sobre apoio a atirador: “Gabinete do ódio”

“Não me solidarizei com atirador, quem defende armas e crimes não sou eu!”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues nas redes sociais

atualizado

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Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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1 de 1 imagem colorida mostra senador randolfe rodrigues - Metrópoles - Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso Nacional, rebateu mentiras e montagens com seu nome a respeito do homem que atirou contra o ex-presidente americano Donald Trump no sábado (13/7), nos Estados Unidos (EUA). O material falso está circulando nas redes sociais.

“O gabinete do ódio não tem limites e não para. Não me solidarizei com atirador, quem defende armas e crimes não sou eu!”, afirmou o senador na manhã deste domingo (14/7), pelas redes sociais.

“Na dúvida, meu perfil é aberto e qualquer um pode conferir o que saiu de verdade ou não. Não espalhem inverdades, desconfiem e denunciem”, seguiu.

Randolfe ainda disse se tratar de um crime e que “os responsáveis terão que responder na Justiça”.

Atentado

Durante um comício na Pensilvânia, o ex-presidente dos Estados Unidos foi vítima de um atentado. Trump acabou atingido de raspão na orelha direita.

Um apoiador na plateia e o atirador foram mortos. O homem que atentou contra a vida de Trump era Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. Ele tinha registro de eleitor como republicano — mesmo partido do ex-presidente.

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