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Quem era Popó Vaz: homem trans, ativista, policial e influenciador

Influenciador e ativista Paulo Vaz, de 37 anos, foi encontrado morto nessa segunda-feira (14/3), em São Paulo. Causa da morte é investigada

atualizado

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investigador da Policial Civil da Delegacia de Ibiúna, na região da Grande São Paulo
1 de 1 investigador da Policial Civil da Delegacia de Ibiúna, na região da Grande São Paulo - Foto: Reprodução

São Paulo – A morte de Paulo Vaz, que foi encontrado morto nessa segunda-feira (14/3), em São Paulo, está gerando grande comoção, pois ele era um nome importante na luta contra a transfobia.

Popó Vaz, como era conhecido nas redes sociais, tinha 37 anos e era casado com Pedro HMC, criador do canal no You Tube Põe na Roda.

Em 15/6/19, o influenciador compartilhou no Instagram o pedido de casamento de Pedro na roda gigante London Eye, atração turística em Londres, na Inglaterra.

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Popó Vaz, Daniela Mercury, Malu Verçosa e Pedro HMC
Paulo Vaz era conhecido como Popó Vaz
Popó Vaz era trans, policial, ativista e influenciador digital
Popó Vaz tinha 37 anos
Popó Vaz foi encontrado morto na segunda-feira (14/3)
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Pedro HMC e Paulo Vaz eram casados

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Popó Vaz, Daniela Mercury, Malu Verçosa e Pedro HMC

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Paulo Vaz era conhecido como Popó Vaz

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Popó Vaz era trans, policial, ativista e influenciador digital

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Popó Vaz tinha 37 anos

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Popó Vaz foi encontrado morto na segunda-feira (14/3)

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Paulo era investigador da Polícia Civil da Delegacia de Ibiúna, na região da Grande São Paulo

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O policial trans morava em São Paulo, mas nasceu em Belo Horizonte, em Minas Gerais, de acordo com o jornal O Estado de Minas.

Paulo se tornou referência por ser um homem transsexual trabalhando na polícia. Em abril, Vaz se tornou investigador da Polícia Civil da Delegacia de Ibiúna, na região da Grande São Paulo, segundo o G1.

Ativismo

Ele sempre usou sua notoriedade para lutar contra a transfobia e defender direitos da comunidade LGBTQIA+, principalmente das pessoas trans.

O influenciador foi protagonista da campanha da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) pelo dia da visibilidade trans.

Popó Vaz também defendeu o policial militar Leandro Prior que sofre ataques homofóbicos por ser filmado usando farda e beijando outro homem no Metrô de São Paulo, em 2018.

 

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