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Quem é Macaé Evaristo, nova ministra dos Direitos Humanos

Macaé Evaristo assume o Ministério dos Direitos Humanos após a demissão de Silvio Almeida por denúncias de assédio reveladas pelo Metrópoles

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu o nome da deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG) para assumir o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC). Ela entra no lugar de Silvio Almeida, demitido após o Metrópoles revelar denúncias de assédio sexual contra o então ministro.

O anúncio veio após o chefe do Executivo se reunir com a deputada, nesta segunda-feira (9/9).

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Macaé Evaristro é professora desde os 19 anos e já foi secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC entre 2013 e 2014
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Presidente Lula escolheu a deputada mineira Macaé Evaristo (PT) como nova ministra dos Direitos Humanos

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Macaé Evaristro é professora desde os 19 anos e já foi secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC entre 2013 e 2014

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Professora, Macaé foi eleita em 2022 para seu primeiro mandato como deputada estadual por Minas Gerais. Ela foi a primeira mulher negra a ocupar secretaria municipal de Educação de Belo Horizonte.

Também já integrou o governo federal, entre 2013 e 2014, como titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC).

Tem forte atuação na área de educação, tendo coordenado programas voltados à inclusão indígenas e pessoas negras no ensino superior.

Demissão

Silvio Almeida foi demitido na última sexta-feira (6/9) após acusações de assédio sexual. O caso foi revelado pelo Metrópoles, na coluna de Guilherme Amado. Entre as vítimas estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Em nota divulgada pelo Planalto, o governo afirma que “diante das graves denúncias contra o ministro Silvio Almeida e depois de convocá-lo para uma conversa” o presidente Lula decidiu pela demissão.

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual”, afirmou o texto.

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