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Quem é o governador Wanderlei Barbosa, suspeito por desvio de recursos

Wanderlei Barbosa é alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga o desvio de recursos públicos destinados à Covid-19

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1 de 1 Homem de blusa preta e vermelha - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

O governador de Tocantins, Wanderlei Barbosa, é alvo de mandado de busca e apreensão na Operação Fames-19, realizada nesta quarta-feira (21/8), pela Polícia Federal.

A operação investiga o desvio de recursos públicos destinados à Covid-19, que foram utilizados para o pagamento de empresas contratadas para fornecer cestas básicas.

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Wanderlei Barbosa é alvo de buscas da PF
Governador de Tocantins, Wanderlei Barbosa Castro
Governador Wanderlei Barbosa é alvo de buscas da PF
Governador Wanderlei Barbosa é alvo da PF nesta quarta-feira
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Governador de Tocantins tira selfie no Jalapão (TO)

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Governador Wanderlei Barbosa é alvo de buscas da PF

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Governador Wanderlei Barbosa é alvo da PF nesta quarta-feira

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Natural de Tocantins, Wanderlei Barbosa Castro foi eleito vereador em 1989 e atuou como subprefeito de Taquaruçu. Em 1996, elegeu-se vereador em Palmas, sendo reeleito em 2008 para o quinto mandato.

Também são alvos da operação a primeira-dama de Tocantins, Karynne Sotero, e os filhos do governador, o deputado estadual Léo Barbosa (Republicanos) e Rérison Castro.

Wanderlei Barbosa é ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas. Em junho de 2018, foi eleito vice-governador em uma eleição suplementar e reeleito em outubro do mesmo ano.

Em 2021, assumiu o governo do estado de Tocantins, sendo reeleito, em 2022, com 481 mil votos.

O outro lado

O governador Wanderlei Barbosa informou, em nota, que “recebeu com surpresa, porém com tranquilidade, a operação ocorrida nessa manhã de quarta-feira, 21, sobretudo porque na época dos fatos era vice-governador, e não era ordenador de nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas básicas no período da pandemia.”

“Como todos já sabem, a única alusão ao meu nome em toda essa investigação foi a participação num grupo de consórcio informal de R$ 5 mil com outras 11 pessoas, no qual uma delas era investigada”, destacou o chefe do Executivo de Tocantins.

Wanderlei destacou, ainda, que “deseja a apuração célere e imparcial dos fatos, pois está confiante na sua inocência e na Justiça, estando sempre à disposição para colaborar com as investigações.”

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