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Queiroga diz que lote da Janssen recebido está retido para avaliação

O ministro da Saúde não deu mais detalhes sobre o que teria provocado a retenção. Queiroga participou de Dia D de vacinação no Rio

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Queiroga recebe dose de reforço
1 de 1 Queiroga recebe dose de reforço - Foto: Bruno Menezes / Metrópoles

Rio de Janeiro – Durante o lançamento do Dia D da segunda dose da vacinação contra a Covid-19, o ministro Marcelo Queiroga anunciou que o lote de vacinas da Janssen recebido pelo Ministério da Saúde foi retido e está sendo avaliado antes de ser distribuído. O Ministério anunciou que os vacinados com o imunizante deverão receber uma dose de reforço, cinco meses após a primeira aplicação.

“Recebemos um lote de Janssen, mas houve uma comunicação de retenção e estamos aguardando a liberação para distribuir aos estados”, informou o ministro, que aproveitou o evento para receber uma dose de reforço.

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Secretário de Estado de Saúde do Rio, Alexandre Chieppe, recebe dose de reforço
Ministro Marcelo Queiroga recebe dose de reforço da vacina contra a Covid-19
Vacinação na cidade do Rio de Janeiro segue intensa para imunizar toda população contra Covid-19
Vacinação contra a Covid-19
Mikaele Sales, de 32 anos, recebe a segunda dose da vacina contra Covid-19
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Secretário de Saúde do Rio, Daniel Soranz, divulga novo calendário de vacinação na cidade

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Secretário de Estado de Saúde do Rio, Alexandre Chieppe, recebe dose de reforço

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Ministro Marcelo Queiroga recebe dose de reforço da vacina contra a Covid-19

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Vacinação na cidade do Rio de Janeiro segue intensa para imunizar toda população contra Covid-19

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Mikaele Sales, de 32 anos, recebe a segunda dose da vacina contra Covid-19

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O adolescente Antônio Pedro, de 13 anos, recebe a segunda dose da vacina no Rio

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Queiroga foi vacinado com Pfizer no braço esquerdo (o protocolo no Rio indica a aplicação no lado direito). As duas primeiras doses do ministro foram de Coronavac, imunizante que foi descontinuado no Plano Nacional de Imunização. Queiroga foi vacinado pela filha, a médica Daniela Queiroga.

“A Coronavac foi importante no início da campanha, que tem efetividade mais baixa e usa plataforma mais antiga. No momento atual, as vacinas que temos são mais efetivas e próprias”, disse. O secretário de Estado de Saúde do Rio, Alexandre Chieppe, também recebeu reforço contra a Covid-19.

Em recente visita ao Instituto Butantan, senadores da CPI da Pandemia constataram que há 15 milhões de doses prontas, que foram recusadas pelo Ministério da Saúde e estão encalhadas.

“O Brasil já alcançou cobertura de 70% da população vacinável graças ao investimento feito na tecnologia para produção de AstraZeneca, com IFA nacional, pela Fiocruz. Estamos na vanguarda, aplicando dose de reforço e por isso o Brasil é um case de sucesso”, comemora Queiroga.

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