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Quase mil goianos estiveram em atos terroristas em Brasília, diz PRF

Segundo a PRF, subiu para oito o número de ônibus apreendidos no Distrito Federal. Fiscalização continua nas barreiras

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manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 9
1 de 1 manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 9 - Foto: Luís Nova/Especial Metrópoles

Goiânia – De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Goiás, cerca de mil goianos participaram dos atos terroristas que deixaram um rastro de destruição em Brasília. Também conforme a corporação, subiu de cinco para oito o número de ônibus apreendidos no estado. Segundo o superintendente executivo da PRF, Thiago Queiroz, a fiscalização continua em todas as barreiras de Goiás.

Segundo a PRF, desde o início da noite de domingo (8/1), após os atos antidemocraticos, quase 70 ônibus foram fiscalizados em Goiás. Neles, havia, ao menos, 950 passageiros que se apresentaram como manifestantes que estavam indo ou voltando do ato no Distrito Federal, sendo que 29 acabaram detidos em Morrinhos, no sul do Estado.

Ainda de acordo com a PRF, os envolvidos serão qualificados, e as condutas, individualizadas, permitindo as repercussões criminais cabíveis.

A PRF informou que, dos oito ônibus apreendidos, seis estavam na lista divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As apreensões ocorreram em Morrinhos, Hidrolândia, Jataí, Anápolis e Catalão.

A corporação trabalha em conjunto com a Polícia Federal para levantar as informações das origens dos ônibus. Até a última atualização desta reportagem, não havia registro de bloqueios em rodovias federais de Goiás.

Decisão

Após os atos terroristas, uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a “apreensão e bloqueio de todos os ônibus identificados pela Polícia Federal que trouxeram os terroristas para o Distrito Federal. Os proprietários deverão ser identificados e ouvidos em 48 (quarenta e oito) horas, apresentando a relação e identificação de todos os passageiros, dos contratantes do transporte, inclusive apresentando contratos escritos, caso existam, meios de pagamento e quaisquer outras informações pertinentes”.

De acordo com o inspetor da PRF Tiago Queiroz, “os ônibus que foram apreendido faziam parte da lista de veículos identificados pela Polícia Federal e que constavam nessa decisão do ministro”.

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