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Quarto suspeito é preso devido à onda de violência no Ceará

Em três ataques, houve 12 mortos e nove feridos. Ocorrências aconteceram entre a madrugada de quinta e noite de sexta

atualizado

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Reprodução/TV Ibiapaba
Chacina no interior do Ceará deixa sete mortos ligação com o tráfico
1 de 1 Chacina no interior do Ceará deixa sete mortos ligação com o tráfico - Foto: Reprodução/TV Ibiapaba

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) anunciou no início da noite deste domingo (23/6) a prisão do quarto suspeito de envolvimento na onda de violência no Estado. Trata-se de um homem de 22 anos que já tinha um mandado em caráter preventivo em aberto por homicídio.

Até a noite de sábado (22/6), as autoridades da Segurança Pública do Ceará haviam divulgado a prisão de três pessoas. Dois adultos haviam sido presos e um adolescente apreendido. Todos são suspeitos de participação em três episódios de violência entre a madrugada da quinta (20/6) e noite da sexta-feira (21/6).

O homem de 22 anos preso no domingo teria participação no ataque no bairro de Barroso, em Fortaleza. A ocorrência foi na noite de sexta. Oito crianças e adolescentes com idades entre 8 a 16 anos ficaram feridos. Além disto, uma criança de 10 anos e uma mulher de 48 morreram.

No ataque no Barroso, bandidos chegaram ao local em dois veículos e começaram a atirar em direção à arquibancada de um campo de futebol. No sábado, um adulto foi preso e um adolescente apreendido por suposto envolvimento no caso.

 

O outro preso teria participação na chacina de Viçosa, ocorrida na madrugada da quinta. Nove pessoas foram atingidas. Oito morreram e uma está hospitalizada.

Além das mortes registradas no bairro de Barroso, em Fortaleza, e da chacina em Viçosa, duas mortes foram registradas no bairro de Mondubim. Um entregador de 23 anos e um homem de 30 anos foram mortos na sexta.

A Segurança Pública do Estado reforçou a divulgação dos canais de recebimento de denúncias sobre episódios de violência.

São eles: o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp. No último canal podem ser enviadas informações em texto, áudio, fotos e vídeos.

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